Desde a infância, somos expostos a uma série de crenças e mensagens que moldam nossa visão de mundo e impactam nossas escolhas e ações.
Neste artigo, vou compartilhar duas frases que foram fundamentais para mim durante meu processo de autoconhecimento e como elas podem ser aplicadas para promover a autodescoberta, a transformação pessoal e a busca por uma vida mais autêntica e significativa.
Imagina o perfeccionismo como querer que tudo seja absolutamente perfeito o tempo todo. É como se a gente dissesse: “Tudo precisa estar impecável, sem erros, sempre!”. E adivinha? A vida não é assim, né?
“Seja você mesmo” é um conselho que todo mundo já ouviu.
Três palavras aparentemente simples, mas carregadas de profundidade e desafio.
A verdade é que, ser autêntico não é algo assim tão simples.
Em um mundo movimentado e exigente, o autocuidado é essencial para promover o bem-estar físico, mental e emocional.
Viver em um mundo onde constantemente nos deparamos com demandas externas pode tornar desafiador o reconhecimento e a imposição de limites saudáveis.
As relações familiares moldam nossa jornada emocional desde tenra idade, criando a base para como percebemos o mundo e nos relacionamos com os outros.
Já considerou como nossas experiências infantis moldam nossa abordagem no trabalho? É comum separarmos vida pessoal e profissional, mas a verdade é que somos um reflexo de tudo que vivemos, transportando isso ao trabalho.
Quando eu digo sim para uma função de liderança, quando eu sento em numa cadeira, quando sou paga e assumo aquela responsabilidade, eu preciso fazer algo a respeito.
A transição de colega para líder é um desafio significativo que muitos profissionais enfrentam em suas carreiras. Quando se tornam líderes de equipes compostas por indivíduos com quem antes compartilhavam uma relação de igualdade, surgem dilemas emocionais e estratégicos. Este artigo explora os desafios enfrentados por líderes que lideram antigos colegas e oferece insights sobre como superar essas dificuldades.
