“Seja você mesmo” é um conselho que todo mundo já ouviu.
Três palavras aparentemente simples, mas carregadas de profundidade e desafio.
A verdade é que, ser autêntico não é algo assim tão simples.
Na sociedade em geral, mas especialmente no ambiente de trabalho, onde a pressão para se encaixar em determinados moldes muitas vezes suprime nossa verdadeira essência, passamos por um fenômeno que a psicologia chama de “encobrimento”.
Esse fenômeno consiste no fato de as pessoas encobrirem certos traços de sua personalidade, moldado pelo medo de sermos julgados, nos levando a esconder partes de nós mesmos – nossas opiniões, crenças, até mesmo aspectos triviais de nossas vidas – na busca pela aceitação.
Desenvolver a autenticidade, contudo, significa seguir na contramão desse processo. É um ato de coragem.
É a arte de revelar quem realmente somos, sem medo do julgamento externo. A autenticidade não apenas fortalece nossa conexão conosco mesmos, mas também estabelece bases sólidas para relacionamentos genuínos com os outros.
Desenvolver a autenticidade requer coragem e autoconhecimento. É um processo que exige a desconstrução das barreiras internas que criamos ao longo do tempo. Aceitar nossos pontos fortes, reconhecer nossas vulnerabilidades e abraçar nossas singularidades são passos cruciais nessa jornada.
A beleza da autenticidade não reside apenas em sua libertação pessoal, mas também em seu impacto no mundo ao nosso redor. Ao abraçarmos quem somos, inspiramos outros a fazerem o mesmo. Criamos um ambiente onde a diversidade de pensamento e experiência é celebrada, alimentando a inovação e o progresso.
Em um mundo que muitas vezes preza pela homogeneidade, a caminhada em direção à autenticidade é uma busca constante e desafiadora. No entanto, seus frutos são inestimáveis. Ser autêntico é ser verdadeiramente livre – é honrar sua singularidade e contribuir com sua autêntica voz para o mundo.
Beijo no seu ❤️